Reunião do dia 10/05
(Débora Coelho)
Não o porquê, mas o para quê (06/05/11- 3:58 am)Somos atribulados é para o nosso conforto e salvação (2 Cor.1:6), para que não confiemos em nós , mas sim no Deus que ressuscita os mortos; ( 2 Cor. 2:9).
Para que satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios (2 Cor. 2.11)
Graças, porém a Deus, que em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância de seu conhecimento (2 Cor. 2:14).
Por que nós somos para com Deus, o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem (2 Cor. 2:15).
E é por intermédio de Cristo que temos confiança em Deus; não que por nós mesmos sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós , pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra mas do Espírito! Porque se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será o ministério da justiça (2 Cor. 3:4-9).
Tendo, pois de tal esperança servimo-nos de muita ousadia ao falar (2 Cor. 3:12).
Ora, o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade. E todos nós com o rosto desvendado contemplando, como por espelho, a glória do senhor, somos transformados , de glória me glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito( 2 Cor. 3:17).
Mas se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o Deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como servos, por amor de Jesus (2 Cor. 4: 3-5).
Para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Porque nós que vivemos somos sempre entregues a morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal (2 Cor. 4:11).
Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem, porque as que se vêem são temporais , e as que se não vêem são eternas ( 2 Cor. 4: 17-18).
Não o porquê, mas o para que
O apóstolo Paulo, conhecido por seu sofrimento pelo evangelho deixa clara a sua satisfação em levar seu exemplo de humildade, submissão e responsabilidade como ministério, amor este visivelmente incondicional.
Características do amor de Paulo ao evangelho:
· Exortação;
· Demonstração de regozijo em suas palavras (2 cor. 3:4-9);
Perguntas
· Como poderia haver regozijo no sofrimento? R: (2 Cor. 4: 17-18) e ( 2 Cor.
· Como (de que forma) nos regozijamos na presença do Senhor?
· Quando isso acontece?
· Será que somente ao sermos atendidos numa petição ou a todo o momento, pelo fato de estarmos agradecidos pela misericórdia (já que dependemos 100% da intercessão de Jesus como nosso advogado no juízo que parte de Deus?
Entendendo o para quê
(2 Cor. 4:11).
“Para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Porque nós que vivemos somos sempre entregues a morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal”.
Conclusão:
O sofrer em Cristo é para a glória de Deus e para que sejamos testemunhos vivos de seu poder aos olhos e ouvidos incrédulos (cegos pelo deus deste século 2 Cor. 4 3-5).
Paulo se referia ao sofrimento na obra, mas que tipo de obra vc tem feito?
Após este entendimento
O motivo de Deus para isto
Efésios 1:3
Somos propriedade peculiar de Deus, selados c/ o Santo Espírito da promessa, penhor da nossa herança até o resgate de sua propriedade em louvor da sua glória.
Características da obra de Paulo (até aqui)
Ser imitador de Cristo, Enlouquecido (regozijado, perseverante, fiel, = Adorador) para Deus e em juízo (lúcido, esclarecedor) para nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário